O karatê é uma disciplina marcial cujas técnicas visam atacar (atemi (当 て 身?)) Ou defender-se (uke (受 け?)) Usando diferentes partes do corpo: dedos (nukite), mãos abertas (shuto) e fechado (tsuki), antebraço (uke), pés (geri), cotovelos (enpi), joelhos (ex: hiza geri),…

Sombras de conteúdo técnico e filosófico são relativamente marcadas dependendo do estilo (shōrin-ryū, shōtōkan, shōtōkai, wadō-ryū, shitō-ryū, gojū-ryū ...).

Para adquirir o domínio dessas técnicas em combate, o ensino inclui três áreas de estudo complementares: kihon (基本), kata (型 ou 形) e kumite (組 手). Mas outras áreas de estudo fazem parte do aprendizado. A colocação e o domínio da respiração são essenciais para a compreensão das técnicas de karatê. Além disso, alguns mestres praticam a meditação zen.

• O kihon (que significa "técnica básica") consiste em repetir técnicas, posições e movimentos individualmente e na maioria das vezes em grupos. Praticado com um parceiro de maneira codificada, falamos então de kihon-kumite.

• O kata (que significa "forma") é uma sequência codificada e estruturada de técnicas, representando uma luta real contra vários atacantes virtuais quase simultaneamente, tendo por objetivo a formação do corpo, a aquisição de automatismos e a transmissão de técnicas secretas. . O kata vai além do aspecto puramente técnico, permitindo ao praticante, após muitas repetições, tender à perfeição dos movimentos (para alguém poderia dizer a dança dos combatentes).

• Kumite: A última área é kumite ou combate. Literalmente, isso significa "agrupar as mãos", ou seja, trabalhar em grupo e não estar mais sozinho (ver randori). Essa noção de kumite pode assumir várias formas no karatê, das mais codificadas às mais gratuitas. O combate pode ser predefinido (kihon-kumite), fixo a um número específico de ataques ("ippon kumite" para um ataque, "nihon kumite" para dois ataques, sanbon kumite para três ataques, ...), chamado de flexível ( jū kumite), sem contato (kunde kumite) ou livre (jiyū kumite).